Prometendo reunir um público de 30 mil pessoas por noite, o evento terá dois palcos: um para as atrações principais (seis brasileiras, quatro internacionais) e o outro voltado para bandas independentes. Ainda não foram confirmadas nenhuma das atrações, mas a organização garante que o festival é xiita no quesito estilo: só entra rock.
Segundo a operadora, o festival começou a ser idealizado no ano passado, pelo produtor Tom Capone, morto em acidente em setembro. A curadoria será feita pelo ex-sócio de Capone, Wagner Vianna, e Costança Scofield, viúva do produtor.
Seleção indie
A escolha das bandas independentes que integrarão o lineup do festival acontece agora em abril, durante a turnê do grupo inglês Placebo, também trazidos pela Claro (saiba mais aqui).
Cinco bandas serão escolhidas pela curadoria, em cada uma das oito capitais que integram a agenda, e se apresentarão antes dos ingleses. Uma banda será eleita em cada cidade, com votação de um júri e participação do público, e receberá 15 mil reais em instrumentos musicais.
As oito eleitas entram então na agenda do palco indie do Claro que é rock, em setembro. A grande vencedora, anunciada no final do festival, ganha uma van para turnês, a gravação de um CD e dois clipes.
O festival já está recebendo material, através da Caixa Postal 37.808, CEP 22640-970, Rio de Janeiro. Um site entra no ar na semana que vem, mas dúvidas já podem ser solucionadas pelos e-mails claroqueerock@claro.com.br e claroqueerock@dmaistres.com.br.