Hollow Knight: Silksong vai finalmente chegar no dia 4 de setembro, e os fãs podem celebrar o anúncio não só com o novo trailer, mas também com a longa reportagem da Bloomberg sobre o processo de desenvolvimento do game.
A matéria se aprofunda em vários detalhes que fizeram com que o jogo se tornasse essa entidade quase mitológica, e nesta lista resumimos os principais pontos tanto do artigo, quanto do trailer. Confira:
Desenvolvimento foi tranquilo
Divulgação/Team Cherry
Normalmente, quando não se sabe muito sobre o processo de criação de um game e as novidades são escassas, o motivo é um desenvolvimento problemático. Para Silksong, isso passou longe de ser o caso. A Team Cherry garante que estava em progresso constante ao longo dos últimos anos, mas a grande quantidade de boas ideias e a vontade de colocá-las em prática acabou jogando a linha de chegada para frente.
Novo sistema de quests
Divulgação/Team Cherry
Um dos pontos que fez com que Silksong deixasse de ser uma DLC e se tornasse um game completo foi a nova proposta de quests: diferente de Hollow Knight, o jogo teria várias cidades com NPCs que dariam missões a Hornet. A ideia visava separar as duas experiências, mas era ambiciosa demais para caber em uma expansão.
Time pequeno
Divulgação/Team Cherry
Ainda que tenha criado um dos indies mais prolíficos da história, a Team Cherry se manteve pequena: Gibson e Pellen são acompanhados pelo compositor Chris Larkin e o programador Jack Vine, compondo a equipe principal de Silksong — e não há muito mais que isso, com exceção de freelancers de programação.
Zero problemas com pandemia
Divulgação/Team Cherry
Enquanto quase todos os estúdios do mundo aprendiam a lidar com trabalho remoto e as complicações do Covid-19, a Team Cherry viveu uma realidade paralela. A Austrália foi um dos países que menos sofreu com a pandemia, e em pouco tempo a equipe de Silksong já estava funcionando no ritmo comum.
Gameplay mais acrobática
Divulgação/Team Cherry
Como esperado, Hornet vai ser uma personagem mais ágil e móvel do que Knight. O novo trailer mostra bastante da movimentação dela, com direito a linhas de costura e saltos usando os inimigos.
Mais de 200 inimigos e 40 chefões
Divulgação/Team Cherry
Não vai faltar variedade em Silksong: de acordo com o novo trailer, haverá mais de 200 inimigos no game — um salto considerável dos pouco mais de 160 no antecessor. O número de chefões não mudou tanto, já que o primeiro game tinha 47 bosses.
Hollow Knight já vendeu 15 milhões
Divulgação/Team Cherry
Um dos jogos independentes de maior sucesso na história, Hollow Knight vendeu 2,8 milhões de cópias antes do anúncio de Silksong, e mais de 12 milhões após a revelação.
Silksong vai ser ainda mais elaborado
Divulgação/Team Cherry
A torrente de ideias da Team Cherry fez com que Silksong se tornasse um game muito mais complexo do que seu antecessor. Os chefões são mais elaborados, mais sistemas de gameplay e muito mais interatividade: aparentemente, o mundo do game irá reagir de formas diferentes aos objetos carregados por Hornet.
Team Cherry não se preocupou com dinheiro
Divulgação/Team Cherry
Uma das maiores questões para equipes independentes é financeira: a pressão de publishers e a necessidade de pagar as contas é um grande “acelerador” para muitos projetos na indústria, mas não para Silksong. O sucesso do primeiro Hollow Knight — esse, sim, feito com mais urgência — sustentava plenamente a Team Cherry, que não precisou correr com a sequência para encher os bolsos.
Game está “pronto” há quase dois anos
Divulgação/Team Cherry
Silksong é jogável do início ao fim há “um ou dois anos”, mas a Team Cherry queria garantir a experiência mais lisa possível. Ajustes, correções e pequenas adições foram se empilhando e fizeram com que o lançamento fosse jogado pra frente.