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Call of Duty: Black Ops 7 tem usos nada discretos de IA generativa

Game abusou de ferramentas de inteligência artificial para criar algumas imagens

2 min de leitura
17.11.2025, às 10H14.

Em um lançamento bem mais turbulento do que seu antecessor, Call of Duty: Black Ops 7 está sendo criticado por ter usado inteligência artificial em algumas de suas imagens. Os chamados Calling Cards, cosméticos que ficam expostos nos perfis de jogadores e podem ser liberados após cumprir pequenas missões, são nitidamente imagens criadas por IA generativa.

Reprodução/Activision

Naturalmente, o uso de inteligência artificial já se tornou quase uma norma na indústria: EA, Square Enix, Krafton e várias outras gigantes do ramo se pronunciaram a favor da tecnologia. Ainda assim, essa é a primeira vez que um game do porte de Call of Duty é pego usando imagens que parecem ter saído do filtro viral de Studio Ghibli que dominou as redes sociais há poucos meses.

A franquia Call of Duty é uma das mais prolíficas dos games, publicando novos títulos anualmente e arrecadando bilhões de dólares até em seus piores anos. O uso "barato" de IA, para uma série que definitivamente não tem problemas de orçamento – vide a escalação de Milo Ventimiglia e Kiernan Shipka para sua campanha – é no mínimo questionável.

Em sua defesa, a Activision declarou que o uso de IA procura "empoderar e apoiar nossos times para criar a melhor experiência possível para nossos jogadores".

Essa é apenas uma das questões sobre Black Ops 7. Já disponível para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC, o jogo tem sido amplamente criticado por conta de seu modo história repleto de limitações técnicas, como a falta de um botão de pause.

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