25 Games Imperdíveis de 2026

Depois de um 2025 em que os jogos independentes foram o grande destaque da indústria, tudo se encaminha para um 2026 tomado pelas grandes corporações. Títulos de altíssimo investimento parecem ter se acumulado para este ano, que promete, mais uma vez, o aguardadíssimo GTA 6.

• Os 25 Melhores Games Para Jogar em 2025

Claro, ao longo do ano ainda haverá algumas surpresas e sucessos totalmente inesperados — quem imaginaria, em 2024, que o Jogo do Ano seria Clair Obscur: Expedition 33? Ainda assim, já é possível prever vários dos games que estarão em destaque em 2026.

Confira 25 games imperdíveis para jogar em 2026:

Lara Croft está de volta às origens em um remake ambicioso de sua primeira aventura. Celebrando 30 anos de franquia, o novo Tomb Raider marca uma nova era para a personagem, que agora terá a voz de Alix Wilton Regan — atriz que já tem muita experiência na indústria, mas ainda não havia recebido um papel desse porte. O título também abre as portas para Catalyst, jogo inteiramente novo que está previsto para 2027. - Breno Deolindo

Uma das franquias mais históricas e excelentes dos games, Ace Combat sempre equilibrou bem o arcade com o realista. Longe dos simuladores mas suficientemente fiel às regras do combate aéreo, a franquia tentará voltar aos dias de glória com Wings of Theve, oitavo game mainline da série no mundo Strangereal, um espelho bizarro de nosso planeta. Depois do ótimo trabalho, especialmente no multiplayer, de Ace Combat 7, estamos prontos para mais. - Guilherme Jacobs

Ainda não desistimos de Amy Hennig. Criadora de Uncharted e uma das grandes veteranas do mundo dos videogames, Hennig tem sofrido para fincar seus pés num lugar depois que saiu da Naughty Dog. Com Marvel 1943, um jogo de Segunda Guerra Mundial que acompanha Steve Rogers e o avô de T’Challa como Pantera Negra, ela enfim volta ao holofote da indústria. A ideia de ver os personagens da Marvel no contexto da guerra é empolgante e única. Vamos torcer para Hennig entregar. - Guilherme Jacobs

Todo console da Nintendo precisa ter seu grande jogo de esporte, e ficamos na torcida para que Fever ocupe este espaço no Switch 2. Trazendo um pouco mais de caos para a quadra, os jogadores terão acesso a habilidades como congelar o piso, duplicar o seu personagem, encolher o seu adversário e muito mais! Serão 38 personagens jogáveis, que podem ser combinados com 30 raquetes diferentes, garantindo que a gameplay seja sempre variada. - Breno Deolindo

Não faz tanto tempo assim desde que tivemos um jogo de Scott Pilgrim: o game de 2010 teve uma verão renovada em 2023, mas EX tem alguns detalhes que o tornam único. A história será totalmente original, ambientada em Toronto no ano 20XX; Veganos, Robôs e Demônios brigam pelo domínio da cidade, mas Scott e sua banda irão lutar para descobrir quem está por trás dessa batalha de facções. O game chega em um ambiente muito propício para novos beat’em ups, após o lançamento de títulos como Marvel Cosmic Invasion e Absolum; somando isso a uma franquia já queridinha dos gamers, é fácil prever o sucesso. - Breno Deolindo

Convenhamos, o mundo precisa de um jogo que vai suprir a falta de um novo Bioshock, e parece que Clockwork Revolution será exatamente isso. Com a mecânica de viagem no tempo podendo moldar como o mundo do jogo vai ficar, existe um potencial enorme ao mexer com cada canto do passado em prol de talvez salvar o futuro. Com a premissa de ter um “efeito borboleta real” nessa cidade vitoriana com estética steampunk, o primeiro jogo AAA da inXile pode ser um dos principais jogos de 2026, se conseguir corresponder as altas expectativas. -  Igor Pontes

Depois de ser adiado em 2021 para se tornar um RPG single-player de mundo aberto, algumas pessoas podem ter deixado de lado Crimson Desert já que o público dos MMORPGS não necessariamente conversa diretamente com quem gosta de experiências focadas para um jogador. Contudo, o que já vimos de combate e ambientação do novo jogo da Pearl Abyss, faz com que ele acabe chamando atenção até mesmo sem ter mais o público sedento por um novo MMORPG. Com um estilo de jogabilidade que aparenta trazer muita liberdade para os jogadores, Crimson Desert é aquele jogo que ficamos com um pé atrás, mas sem deixar de ver a qualidade mostrada pelo estúdio toda vez que um novo trailer é revelado. - Igor Pontes

Monster Hunter Stories tem uma pegada completamente diferente dos jogos da linha principal. Com uma vertente de coleção de monstros e geralmente um RPG de turno, Monster Hunter Stories 3 é uma excelente pedida para os fãs de jogos de colecionar monstros, e com a Capcom trazendo uma nova história com dois Rathalos moldando a história, é bem provável que o escopo do terceiro jogo seja maior, e com isso, é bem provável que o título chame bastante atenção em 2026. - Igor Pontes

Marathon ainda é uma incógnita da Bungie, mas como bom fã de Destiny que sou, não consigo não ter uma curiosidade - nem que seja mórbida - em cima do novo shooter de extração que o estúdio está cozinhando há algum tempo. Em tempos que o estúdio precisa de uma vitória retumbante após a tomada de vez da Sony do controle criativo da empresa, Marathon pode ser a forma do estúdio retomar a sua antiga glória, e quem sabe, diminuir um pouco do controle da mão da Sony em cima dos seus projetos. - Igor Pontes

Para quem gosta de sofrimento, dor, trevas e uma vontade incontrolável de arremessar o controle em direção à parede, Nioh está de volta! Propondo um mundo aberto repleto de ameaças, o jogo irá permitir que o jogador alterne entre diferentes estilos de combate: como samurai, enfrenta-se os inimigos frente a frente; para quem prefere mais agilidade, basta escolher pelo estilo ninja. - Breno Deolindo

A Microsoft precisa de uma vitória nos âmbitos de RPG. Apesar de contar com a Obsdian Entertaiment, Bethesda e Blizzard no seu portfólio enorme de estúdios, Fable é um produto 100% da casa. E trazer o quarto jogo da franquia pode ser a vitória que o Xbox precisa para mostrar que ainda consegue desenvolver bons jogos sem precisar adquirir estúdios para ter novas franquias. Tudo o que foi visto do novo Fable salta aos olhos, e por mais que não esteja sendo feito pela Lionhead Studios, a nova aventura no universo de Fable pode ser o que a empresa precisa para conseguir ter um grande RPG nos consoles Xbox. Por mais que Avowed, Starfield e The Outer Worlds 1 e 2 possam divertir, ainda falta algo que consiga ir além da curva, e Fable pode muito bem ser esse jogo. - Igor Pontes

O próximo jogo da Housemarque parece beber da mesma fonte de Returnal, game que foi um dos primeiros a explorar os novos recursos de PlayStation 5. Na denominação mais correta possível, enquanto o primeiro game era um roguelike, Saros deve ser um roguelite, trazendo progressão mais significativa a cada tentativa de encerrar a história. A adição é extremamente bem-vinda, e se a escala de combate for ajustada, há uma boa chance do jogo atingir um público ainda maior. - Breno Deolindo

Geoff Keighley sempre sabe de algo. Quando ele encerrou o Summer Game Fest 2024 com um jogo aleatório de um estúdio chinês desconhecido, todos nos questionamos. Dias depois, a mídia presente no evento teve acesso à primeira demo do game, e ela era extremamente divertida. Desafiador, mas sem flertar com Souls, Phantom Blade Zero promete ação desenfreada e movimentação plástica, somada a um escopo gigantesco de armas e utilitários. - Breno Deolindo

Pokémon Champions tem a chance de fazer algo que a franquia Pokémon e a Game Freak tem tentado fazer por anos, e sempre foi o principal problema do competitivo da franquia: democratizar o acesso aos combates de alto nível, sem necessariamente precisar ficar perdendo horas e horas tentando criar aquele Pokémon com 6 IV perfeitos e treiná-lo incessantemente para montar uma equipe e lutar contra amigos ou em competições. Com a opção mobile, se a The Pokémon Company for esperta, ela tem a chance de ouro de popularizar o competitivo de Pokémon, que apesar de ser extremamente divertido de assistir, continua muito nichado devido ao controle excessivo da empresa em cima da marca. O competitivo de Pokémon tem tudo para deslanchar, se a The Pokémon Company souber como trabalhar Pokémon Champions, e sendo fã do combate de turno da franquia, mal posso esperar para ver as novas composições de times que serão criados com mais pessoas tendo acesso ao formato competitivo. - Igor Pontes

O lançamento de um Onimusha totalmente inédito já é algo para se celebrar: a franquia parecia estar enterrada depois do fracasso com o remaster do segundo jogo, que fracassou comercialmente. O anúncio de Way of the Sword foi totalmente inesperado, e parece finalmente fazer jus àquilo que se espera da série. Um sistema de combate extremamente preciso deve ser a base para a nova aventura: parries e defesas multidirecionais serão essenciais para prevalecer. No enredo, a rivalidade histórica entre Musashi e Kojiro ganhará tons sobrenaturais e deve entregar batalhas épicas. - Breno Deolindo

Feito por um time de veteranos do Killer Instinct de 2013, Invincible VS tem tudo para ser o mais novo integrante do grupo de games de lutas de heróis amados pela comunidade. Violento como o quadrinho e o desenho que o adapta, o jogo se destaca pelo seu sistema de tag. Em lutas 3 vs. 3, o uso de assists, trocas de personagens e contra-ataques transforma as batalhas em encontros frenéticos e viciantes. - Guilherme Jacobs

A Capcom é uma das poucas empresas que ainda possuem recursos financeiros para se arriscarem um pouco, e ela tem aproveitado a oportunidade com alguma frequência. Pragmata tem ares experimentais desde seu anúncio, e tudo que vimos de sua gameplay indica algo disruptivo, que não necessariamente vai reinventar os jogos de ação, mas será, no mínimo, uma proposta diferente do que nos acostumamos. Se Kunitsu-Gami for um sinal do que esperar dessas iniciativas, o caminho parece brilhante. - Breno Deolindo

Olhando em retrospecto, é inacreditável que Pokémon não tenha um jogo no estilo fazendinha. Claro, o verdadeiro sucesso do gênero aconteceu recentemente, com o boom pandêmico de Animal Crossing, mas não é como se Harvest Moon e Stardew Valley já não tivessem traçado um caminho para quem viria depois. Pokopia chega logo cedo em 2026, e tem potencial para conquistar milhões de jogadores que não se interessam tanto pela complexidade de um RPG de turnos. - Breno Deolindo

A IO Interactive subiu de patamar com sua trilogia de jogos Hitman, e encarar 007, oferecendo ao mundo da espionagem a mesma flexibilidade de gameplay – recompensando a curiosidade e criatividade dos jogadores com diferentes maneiras de resolver missões – vista do seu mundo de assassinato é uma ideia instantaneamente irrecusável. Para além disso, First Light trará uma visão inédita sobre James Bond, aqui ainda em início de carreira, e é, portanto, um refresco muito necessário para o peronagem. - Guilherme Jacobs

A Insomniac Games mostrou uma coisa, acima de tudo, com sua dobradinha de games do Homem-Aranha. Eles entendem a essência do personagem – seu tipo de humor, sua forma de lutar e os pilares de suas histórias. Agora, com Marvel’s Wolverine, eles recebem o desafio de passar tudo isso para outro tipo de herói, com um contexto e vibe totalmente diferente. A julgar pelo primeiro trailer, porém, não temos razão para duvidar de que, quaisquer sejam os erros e acertos do jogo, o Wolverine que amamos estará lá. - Guilherme Jacobs

Será que agora vai? Depois de trocar de estúdio e passar por todos os problemas possíveis em seu desenvolvimento, o remake do clássico de PlayStation 2 está marcado para sair em 2026 — e meio que isso é tudo que sabemos sobre ele. Enquanto quase todos os títulos dessa lista já tiveram, ao menos, um trailer mais expositivo, Sands of Time ainda é misterioso, o que não nos impede de ficarmos animados pelo que está por vir. - Breno Deolindo

Um jogo de luta da Marvel já é suficiente para garantir lugares altíssimos numa lista como essa, mas o envolvimento da Arc System Works já garante algumas posições a mais. O Top 5 é consolidado com um design de personagens incrível, que bebe de várias fontes da cultura japonesa para criar versões totalmente únicas de heróis e vilões clássicos da Casa das Ideias. - Breno Deolindo

O popular Control 2 já pode ser cravado como um dos jogos mais ousados de 2025. Financeiramente, a Remedy sempre parece estar à beira de um colapso, especialmente após o fracasso de FBC: Firebreak. Depois desse ponto de baixa, a empresa se arrisca ao colocar uma de suas maiores franquias nas mãos de um novo protagonista, em um novo cenário e dentro de um gênero diferente do seu antecessor. Todos os motivos para dar errado estão bem expostos, mas a Remedy acertou em cheio nos seus últimos projetos single player, e é muito fácil acreditar que a trinca de excelentes jogos vai ser concretizada. - Breno Deolindo

A excelente fase da Capcom parece ter seu ponto de ápice no próximo Resident Evil. Requiem foi revelado no Summer Game Fest 2025 e parece trazer a franquia de volta para a ambientação de Survival Horror, fugindo um pouco do gênero de ação. Com uma nova protagonista, Grace Ashcroft, o jogo tem a faca e o queijo na mão para ser um dos grandes no próximo ano. - Breno Deolindo

O primeiro lugar da lista dispensa qualquer apresentação: qualquer jogo da Rockstar sempre vai ser um dos títulos de maior relevância no ano em que for lançado, especialmente quando falamos de Grand Theft Auto. Não há adiamentos e outros problemas no ciclo de lançamento capazes de impedir o sucesso estrondoso de GTA 6, que definitivamente será um marco na indústria. - Breno Deolindo