O que aconteceu foi que eu me enganei, reconheceu o chefão do estúdio, Joe Roth, para o About.com, mencionando as escolhas que tomou entre o primeiro e o segundo filme. Achava que os representantes de Vin Diesel estavam mais descontrolados que o normal e me recusei a pagar o preço [que eles pediam]. Acho que acreditei mais na franquia do que no ator e acabei quebrando minha própria regra principal, que é se você vai fazer uma sequência, mantenha todos os elementos unidos. Não sei quantas vezes repeti isso a cineastas, diz Roth, evidentemente debitando a fatura do segundo filme na conta do ex-rapper Ice Cube, escolhido na época para substituir Diesel.
Roth nega um terceiro filme com a mesma sinceridade: Sabe, quando você se queima com um filme como esse, demora um tempo até voltar a ele, porque você sente que não quer que tudo aquilo se repita novamente. Mas a idéia do diretor Rob Cohen de escolher uma mulher poderia revitalizar a franquia? Desculpe-me por dizer isso, mas essa história de mulher liderando filme de ação não é uma boa história. Eu mesmo teria mantido Quentin Tarantino [e Kill Bill] fora dessa.