É digna de cinema a caçada que a 20th Century Fox está empreendendo aos responsáveis pelo vazamento de X-Men Origins: Wolverine. O FBI e a MPAA, Motion Pictures Association of America, colaboram na investigação - que já segue algumas pistas.
O estúdio apurou que a cópia vazada é uma versão do filme de um mês atrás. Era uma versão digital, não em película, e a qualidade da imagem está levando a agência de investigação a mirar em companhias que produzem trailers e empresas de efeitos digitais. Uma delas está no centro da discussão, a Rising Sun Pictures, porque a Fox rastreou a cópia e viu que estava marcada como sendo manipulada pela Rising Sun.
A companhia de efeitos australiana rapidamente soltou um comunicado oficial: "A RSP e seus membros nunca tiveram posse sobre a versão integral do filme, então teria sido impossível o vazamento partir daqui".
O presidente de produção da Fox, Tom Rothman, por sua vez, falou à Entertainment Weekly que "nós, como todo mundo, achávamos que nosso sistema era seguro. Do mesmo jeito que muitos bancos que são roubados acreditavam que seus cofres eram seguros. Achávamos que o tráfego de pós-produção era seguro em todas as pontas, mas obviamente não é. Estou confiante de que descobriremos onde ocorreu a brecha de segurança".
A estreia oficial acontece em 30 de abril nos cinemas.