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Crítica

Doce Lar | Crítica

Um passatempo simpático

28.11.2002, às 00H00.
Atualizada em 21.09.2014, ÀS 13H13

Com certeza, você certamente já assistiu a algo parecido - senão igual - a Doce lar (Sweet home Alabama, de Andy Tennant, 2002), mas é o tipo de comédia romântica light que cai bem às vezes. Ainda mais com a fofinha Reese Witherspoon (Legalmente loira), garantia de bilheteria pela sua crescente popularidade, no papel principal.

No filme, a atriz interpreta a princesa da moda de Nova York, a estilista Melanie Carmichael. Nova sensação do mundo fashion, a jovem designer conquistou seu lugar na alta costura em apenas sete anos, além de fisgar também o maior partido da cidade, o bonitão e rico Andrew Hennings (Patrick Dempsey), filho da prefeita de NY e dono de uma promissora e invejável carreira política. Mesmo com tanto sucesso e glamour, as coisas ainda conseguem melhorar, quando Melanie recebe uma proposta de casamento, bem no meio da Tiffany’s, uma das lojas de jóias mais caras do mundo!

O que ninguém sabe é que a riquinha de hoje já foi uma caipirinha arruaceira do Alabama... e o que é pior, continua casada com o namorado de infância (Josh Lucas), de quem não consegue arrancar a assinatura do divórcio. Desesperada, Melanie vai até o interior para convencer pessoalmente o marido e, finalmente, poder se casar com o homem dos seus sonhos. Porém, tudo começa a dar errado (ou seria certo?) quando a princesa da moda reencontra seu passado, além de alguém que julgava esquecida... ela mesma.

Não espere nenhuma surpresa em Doce lar - o filme é extremamente óbvio -, nem tampouco que ganhe prêmios ou dê margem a discussões acaloradas. Trata-se apenas de um passatempo simpático, que garante alguns sorrisos. Pra levar a cara-metade.

Nota do Crítico
Bom