F1: O Filme acumula US$ 509 milhões nas bilheterias mundiais. A produção com Brad Pitt chegou a US$ 165,6 milhões nos Estados Unidos depois de somar novos US$ 6,2 milhões em sua quinta semana em cartaz.
O longa já é a maior bilheteria da Apple nos cinemas, batendo o recorde de Napoleão depois de duas semanas em cartaz —a cinebiografia de Ridley Scott fez US$ 221 milhões em 2023.
O desafio ainda é o de pagar o orçamento vistoso de US$ 250 milhões, uma meta que agora parece mais próxima de ser batida.
O filme estreou nos Estados Unidos arrecadando US$ 55,6 milhões. O filme fez o esperado nos cinemas americanos, mas ficou acima das previsões globais, que previam uma abertura de US$ 130 milhões. A produção tem a seu favor o período de férias a seu favor, que segundo o Deadline deve impulsionar os números.
Só nas sessões de pré-estreia, o longa arrecadou mais de US$ 10 milhões.
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Estrelado por Pitt como um ex-piloto que retorna à Fórmula 1, ao lado de Damson Idris, seu companheiro da equipe ficcional APXGP, o longa foi filmado durante os finais de semana dos Grandes Prêmios. O elenco de estrelas inclui Kerry Condon (Os Banshees de Inisherin), Javier Bardem (Onde os Fracos Não Têm Vez) e Tobias Menzies (The Crown).
Joseph Kosinski (Top Gun: Maverick) é o diretor do longa, que tem produção executiva do sete vezes campeão da Fórmula 1 Sir Lewis Hamilton. A Apple também participa da produção.
Com o anúncio do lançamento do filme nos cinemas, a Apple repete a estratégia que utilizou com outros grandes títulos, como Napoleão e Assassinos da Lua das Flores. Ao estrear nas telonas, os filmes passam a ser elegíveis para o Oscar, coisa que não aconteceria se fossem lançados direto no serviço de streaming.
O filme estreia nos cinemas em 26 de junho, com distribuição da Warner Bros. Discovery.