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AS 10 ÚLTIMAS VENCEDORAS DO OSCAR DE MELHOR ATRIZ

COM OS ANÚNCIOS DA 94.ª EDIÇÃO DO OSCAR ESTE MÊS, O OMELETE TE CONVIDA A RELEMBRAR ALGUNS DOS GRANDES MOMENTOS DA PREMIAÇÃO.

REVISITE A ÚLTIMA DÉCADA DE VENCEDORAS DE UMA CATEGORIA QUE JÁ PREMIOU MUSAS, ATIVISTAS, POLICIAIS E ATÉ MESMO UMA PRINCESA DA VIDA REAL.

FRANCES MCDORMAND POR NOMADLAND (2021)

O TOUR DE FORCE NO FAROESTE MODERNO DE CHLOÉ ZHAO FEZ DE MCDORMAND A ÚNICA ATRIZ A VENCER UMA ESTATUETA PELA PERFORMANCE E PELA PRODUÇÃO DO MESMO FILME.

RENÉE ZELLWEGER POR JUDY (2020)

APÓS UM LONGO HIATUS DAS TELONAS, ZELLWEGER TEVE SEU TÃO ESPERADO (E MERECIDO) RETORNO INTERPRETANDO UM VERDEIRO ÍCONE QUE, INFELIZMENTE, NUNCA TEVE O SEU.

OLIVIA COLMAN POR A FAVORITA (2019)

ELA NÃO ERA A FAVORITA. MAS SUA INTENSA E PODEROSA ANA DA GRÃ-BRETANHA FEZ A ACADEMIA SURPREENDER E, DE QUEBRA, AINDA ALÇOU COLMAN À PRIMEIRA CLASSE DE HOLLYWOOD.

FRANCES MCDORMAND POR TRÊS ANÚNCIOS PARA UM CRIME (2018)

MCDORMAND GANHOU O 2º OSCAR DE SUA CARREIRA NA PELE DE UMA MÃE EM BUSCA DE JUSTIÇA APÓS SER A VÍTIMA INDIRETA DA BRUTALIDADE POLICIAL.

EMMA STONE POR LA LA LAND (2017)

CANTAR, DANÇAR E ATUAR COM CARISMA É MUITO DIFÍCIL. ISTO É, SE VOCÊ NÃO FOR A EMMA STONE. NO MUSICAL, A RUIVA ARREBATOU O CORAÇÃO DE RYAN GOSLING E DA ACADEMIA.

BRIE LARSON POR ROOM (2016)

VIVER OU SOBREVIVER? O DRAMA DE MA FEZ BRIE LARSON "VARRER" PELA PELA TEMPORADA DE PRÊMIOS: NÃO HOUVE UM ASSOCIAÇÃO SEQUER QUE NÃO NOTOU A ATRIZ NESTA COMOVENTE HISTÓRIA.

JULIANNE MOORE POR PARA SEMPRE ALICE (2015)

IGNORE QUEM DIGA QUE FOI UM PRÊMIO PELO CONJUNTO DE OBRA. NA PELE DE UMA PROFESSORA DIAGNOSTICADA COM ALZHEIMER, JULIANNE MOORE ARRANCA LÁGRIMAS SEM TENTAR.

CATE BLANCHETT POR BLUE JASMINE (2014)

EM BLUE JASMINE, CATE É QUASE UMA PUGILISTA: EM APENAS MEIA HORA DE FILME CONSEGUIU NOCAUTEAR TODA A CONCORRÊNCIA DAQUELE ANO.

JENNIFER LAWRENCE POR O LADO BOM DA VIDA (2013)

AQUI VAI O TEXTO COM NO MÁXIMO 200 CARACTERES. PODEMOS USAR MAIS DE UM SLIDE PARA FAZER ESSA APRESENTAÇÃO SE FOR NECESSÁRIO. FICA BONITO COM CINCO OU SEIS LINHAS SE FOR POSSÍVEL

MERYL STREEP POR A DAMA DE FERRO (2012)

APÓS 3 DÉCADAS SEM VITÓRIAS, A ACADEMIA NÃO TINHA COMO NEGAR A MERYL UMA ESTATUETA DESTA VEZ: UMA PERFORMANCE BOA A PONTO DE (QUASE) HUMANIZAR MARGARET TATCHER.

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