Foi só em um breve momento, mas a primeira temporada da série do Disney+ Loki serviu não só para abrir as portas do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) para o Multiverso, mas também para a bissexualidade do personagem-título. Em diálogo com sua variante Sylvie (Sophia Di Martino), o Deus da Trapaça (Tom Hiddleston) revela ter colecionado em sua vida relacionamentos amorosos tanto com homens quanto com mulheres.
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Embora importante, esse momento recebeu críticas por ser tão mínimo que poderia escapar ao espectador mais desatento. Um dos maiores nomes a reclamarem da passagem, o recém-regresso showrunner de Doctor Who, Russell T. Davies, afirmou: "É um ridículo, covarde, fraco gesto na direção das políticas vitais e das histórias que deveríamos contar" (via IndieWire).
Agora, em entrevista concedida à Variety, a diretora do ano inicial de Loki, Kate Herron, respondeu às críticas de Davies. Ela, que se identifica como queer, afirmou: "Eu não discordo que deveria haver histórias maiores sendo contadas, mas — e eu acho que ele tem direito à opinião dele — eu estou muito orgulhosa do que fizemos na série. Russell é um herói meu, mas como eu disse, espero que tenhamos aberto as portas e mais histórias venham aí".
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Loki foi criada por Michael Waldron e teve sua primeira temporada dirigida por Kate Herron. A série traz Hiddleston de volta como o deus da trapaça, trabalhando ao lado de sua variante feminina, Sylvie (Sophia Di Martino). Mbatha-Raw, Owen Wilson e Wunmi Mosaku também têm destaque na trama.
Exclusiva do Disney+, Loki tem os seis episódios de sua primeira temporada disponíveis na plataforma de streaming. O segundo ano ainda não tem data de lançamento.
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