Os problemas legais de Justin Baldoni, o astro e diretor de É Assim que Acaba, continuam aumentando. Segundo a Variety, ele foi nomeado em novo processo movido por Steph Jones, dona da agência de talentos Jonesworks, que o representava até o último mês de agosto.
Jones acusa Baldoni de quebrar o contrato que tinha com a agência quando Jennifer Abel, a agente que trabalhava diretamente com ele, deixou a Jonesworks para formar sua própria empresa. O acordo entre Baldoni e a Jonesworks incluía um pagamento mensal de US$ 25 mil.
O processo ainda acusa Abel e Melissa Nathan, outra ex-funcionária da agência, de implementar uma campanha de difamação contra Blake Lively, colega de elenco de Baldoni na adaptação de Colleen Hoover, pelas costas da chefe. Agora, Steph Jones alega que as duas ex-funcionárias estão tentando culpá-la por todo o caso.
No último sábado, Lively e seu time entraram com processo contra Baldoni, acusando-o da orquestração dessa mesma campanha publicitária negativa contra a estrela. Segundo ela, a ideia era descreditar acusações de assédio sexual que Lively já tinha levantado contra Baldoni junto ao estúdio de É Assim que Acaba, e que o ator/diretor temia que ela trouxesse a público em algum momento durante o lançamento do filme.
O processo de Lively incluiu mensagens de texto retiradas do celular de Jennifer Abel, em que ela e o restante do time de publicidade de Baldoni planejavam a melhor estratégia para "enterrar" as acusações da atriz. As mensagens foram obtidas com Jones, que afirma ter "preservado forensicamente" o celular profissional da ex-funcionária, que havia sido pago pela empresa, após sua demissão.
Steph Jones alega que o esquema planejado pelo time de Baldoni "trouxe danos sérios a ela e à sua empresa". O processo corre no estado de Nova York (EUA), enquanto a litigação iniciada por Lively segue em curso na corte da Califórnia (EUA).
